5 aspectos para um manejo reprodutivo de resultado
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A bovinocultura de corte é sem dúvidas uma atividade lucrativa e reconhecida. No entanto, a sua alta competitividade e padrão de qualidade exige dos pecuaristas alcançar uma elevada eficiência produtiva para que assim conquistem maior retorno financeiro.
Nesse sentido, se torna indispensável que o produtor aplique um manejo reprodutivo eficiente em seu rebanho para que alcance a excelência e melhor desempenho.
Nesse sentido, a eficiência reprodutiva (ER) é o índice que apresenta o desempenho do manejo reprodutivo de um rebanho. Ele engloba todas as características ligadas à reprodução da fêmea, incluindo também as principais fases da criação.
O manejo reprodutivo tem, então, como pilares a alimentação/nutrição e sanidade que sustentam a atividade como um todo. Nesse sentido, os melhores índices de eficiência reprodutiva são alcançados a partir do momento em que o pecuarista consegue controlar fatores fundamentais da vida dos animais, tanto as fêmeas quanto os touros.
Confira alguns procedimentos devem ser adotados:
As técnicas de melhoramento genético, têm como principal objetivo imputar aos bovinos de um rebanho características positivas de produção. Nesse sentido, um dos cuidados a serem tomados está relacionado à escolha dos reprodutores com o intuito de que com o passar do tempo, a herança de características positivas seja maior que a de negativas.
A inseminação artificial é um meio eficaz de alcançar um rebanho de qualidade e uma melhora reprodutiva dos bovinos. No caso do gado de corte, a inseminação artificial possibilita a produção de animais de alta performance para produção de carne, por exemplo.
Ao falar de fertilidade, tenha em mente que as vacas férteis ficam prenhas assim que se inicia a maturidade sexual. Elas são aptas a levar a prenhez até o fim da gestação e apresentam capacidade reprodutiva de um bezerro sadio ao ano. A fertilidade de um rebanho tem como base a sua produção para cada 100 vacas em idade reprodutiva.
O estado sanitário do rebanho influencia diretamente no nascimento de bezerros, uma vez que existem doenças infecciosas, que comprometem o aparelho reprodutor dos animais. Prejudicando severamente a fecundação e ocasionando o aumento de fatores como: abortos, infertilidade, disfunções hormonais, cios repetidos, além de nascerem animais com porte bem menor que o normal.
Os touros reprodutores devem passar por criterioso exame seletivo para avaliar aspectos como: condição corporal e, principalmente do aparelho genital, a fim de identificar processos inflamatórios, anomalias e defeitos. Além da análise do fenótipo do animal e outros testes de progênie e andrológico.
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Fonte: coimma.com.br
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